Diário de uma República em cena no Cineteatro de Seia
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“Diário de uma República II”, da Companhia Amarelo Silvestre, é um projeto de teatro e fotografia sobre as pessoas e os territórios da República entre 2020 – 2030. A estreia em Seia tem lugar este domingo, dia 1 de outubro, pelas 21:30h, no Cineteatro da Casa Municipal da Cultura.

A peça está integrada num projeto mais abrangente que explora o país através da fotografia, do olhar e da escuta durante uma década. Depois de refletir sobre a justiça, a segunda edição foca-se na questão do trabalho a partir das fotografias recolhidas pelos fotógrafos Augusto Brázio e Nelson D’Aires em Nelas, Viana do Castelo, Loulé e Ílhavo e das histórias que essas imagens contam.

Que Teatro resultará do ato de (nos) vermos realmente? Ver por querer. As ruas, as pessoas, as casas, as coisas. Fotografar para prolongar o olhar.

As fotografias de Augusto Brázio e de Nelson d’Aires fixarão as imagens do real já imaginado Teatro. Serão as imagens da República. Imagens fotografadas, com vida mais longa do que a vida efémera do Teatro, nas dimensões expositivas e editoriais deste projeto.

A entrada é livre e está sujeita à lotação da sala.

A II edição de Diário de uma República teve estreia a 10 de Junho, em Loulé, numa coprodução Cineteatro Louletano, TNMDII, Teatro São Luiz, Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana, Teatro Diogo Bernardes e Município de Seia.

Constituída em 2009, a companhia de teatro Amarelo Silvestre concretiza as suas atividades a partir de Canas de Senhorim, concelho de Nelas. Teatro contemporâneo criado em contexto semiurbano, atento ao mundo e à vida. Destaque para a dramaturgia em língua portuguesa e para o corpo coreográfico do ator em cena. Palavra e corpo: dois pilares do propósito artístico da Amarelo Silvestre.

#AmareloSilvestre #casamunicipaldaculturaseia

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