Jornadas do Conhecimento dedicadas aos “Peregrinos da Esperança” em ano jubilar
As XVII Jornadas do Conhecimento vão realizar um ciclo de conferências sobre “Peregrinos da Esperança: Desafios e oportunidade em ano jubilar”. As atividades vão decorrer de 7 de março a 30 de maio nos arciprestados de Seia-Gouveia e Covilhã-Belmonte.
Farão parte do programa quatro conferências em várias paróquias, dois workshops nas escolas do concelho de Seia, uma Pausa Quaresmal, para uma libertação interior, o lançamento de um livro, uma peregrinação a Roma e uma atividade inovadora na região, que brotou da metodologia do Sínodo, que são as Conversas no Espírito.
As Jornadas têm início esta sexta-feira, 7 de março (21:00h)), pelo Bispo D. Manuel Felício, atual Administrador Apostólico da Diocese da Guarda, no Auditório da Escola Evaristo Nogueira, em São Romão, e terminarão com o novo Bispo D. José Miguel Barata Pereira, que será ordenado e tomará posse da Diocese, no próximo dia 16 de março.
Das conferências que fazem parte do programa, serão proferidas por pessoas com conhecimento e domínio das áreas em causa e com uma ligação profissional e pessoal com os temas. Em debate vai estar A Sinodalidade como caminho de Comunhão e Missão; Ressonâncias do Documento Final do Sínodo; Indulgências: disposição para as acolher; Desafios da esperança em tempos modernos.
“Os temas foram escolhidos por estarmos em ano jubilar e para aliar o conhecimento, a fé”, refere uma nota da organização.
Para além dos Bispos, marcarão presença nas Jornadas Catarina Martins Bettencourt, presidente da Fundação Ajuda a Igreja que Sofre; o padre Eduardo Duque, um dos sacerdotes envolvido na preparação do Sínodo em Portugal; o professor universitário José Rosa e André Silva, escritor e comunicador.
As XVII Jornadas do Conhecimento, organizadas pela Galeria Paz de Espírito, de Seia, a Diocese da Guarda, através dos arciprestados de Seia-Gouveia, bem como dos professores de Educação Moral e Religiosa Católica, “têm-se pautado, ao longo dos anos, pela defesa do conhecimento, da espiritualidade e dos valores da liberdade e democracia”.
“Este ano de 2025 vivemos um ano Jubilar. O termo ‘jubileu’ indica júbilo, alegria; não apenas júbilo interior, mas alegria que se manifesta exteriormente. Nas palavras do Papa Francisco, o Jubileu 2025 ‘poderá favorecer imenso a recomposição dum clima de esperança e confiança, como sinal dum renovado renascimento do qual todos sentimos a urgência’. Por isso a escolha do lema Peregrinos de esperança”, destaca a organização.
